Veiqueichion (que é como como quem diz férias)

Vou retirar-me por tempo indefinido para férias e consecutivas tentativas de fazer praia apesar do vento, areia, chuva, malária...

Boas férias e aproveitem o Verão!

Beijo doce*

"Bicho da madeira"

Depois de uma prolongadíssima ausência devido a exames e um extremo coçanso de genitais, a Película Fecal está de volta. Contudo, não foi uma paragem em vão pois a pesquisa de grandes obras da 7ª arte continuou pelos bastidores. A ressaca daqueles 7 ou 8 que lêem este humilde espaço depreciativo vai ser saciada de imediato sem qualquer tipo de rodeios e introduções mirabolantes.

Trago um filme muito doido e recheado de lógica que vi no MOV durante esta ausência prolongada. O filme chama-se ALIEN APOCALYPSE e é mais uma produção Sci-Fi. Mas não é uma produção qualquer do Sci-Fi, esta tem o Bruce Campbell, o fulano da trilogia do Evil Dead e a gaja loura que era sidekick da Xena, a princesa guerreira. Foi pena só ter apanhado dois terços do filme porque a história agarrou-me mesmo.

Toma lá trailer:



Ora vejamos, isto trata de um grupo de astronautas que volta à Terra, num futuro daqueles muita lixados em que é tudo pós-apocalíptico, no qual não existe qualquer tipo de cuidados higiénicos, mas ninguém tem os dentes amarelos e as damas aparecem sempre maquilhadas. Nesse futuro muita lixado e sem saneamento básico, a Terra foi dominada por aliens (surpresa!!!), que na verdade são uma espécie de insectos desenhados no Paint, ou seja,  são extremamente intimidadores e bem desenhados. Fora de brincadeiras, eles são mesmo ruins, pois conseguiram subverter a humanidade às suas vontades ao ponto de haver uma total regressão social onde as classes são apenas duas: escravos humanos e desenhos 3D malandros.

Para além do seu armamento espacial altamente futurista, os insectos conseguem meter uma cabeça inteira na boca, o que levou a uma série de decapitações de seres humanos por mãos de desenhos-animados.



Agora com atenção para aqueles de que não se aperceberam bem no trailer de qual o objectivo dos aliens ao conquistar a Terra: eles queriam MADEIRA!
Estamos a falar de uma raça extremamente evoluída tecnologicamente, que escraviza a humanidade para trabalhar em serrações (!? WTF). Os gajos têm carros de combate, armas de lazeres como no jogo Halo, naves, máquinas de café Nespresso, e afinal de contas querem madeira? O filme é completamente no-sense. O Bruce Campbell, aqui, surge como médico, cheira-me que osteopata, pois ele endireita as costas a um gajo com uma peruca muita rasca durante o filme. Para além disso sabe dar uns socos balentes e fazer arco e flechas, lanças e espalhar a moral. O filme também tem também a melhor cena de violação que eu já vi, qual Irreversível qual quê, ALIEN APOCALYSPE é que rula! E nessa cena de violação, a qual lamento não encontrar para colocar aqui, o doutor apanha o malfeitor aponta-lhe uma besta e o diálogo é basicamente isto:

-"Hey, you're a doctor!  Aren't you supposed to HEAL people?"

-"Yeah, well, your stupidity is terminal.  Now you're cured."(e dispara a flecha!)

Ouro puro! Basicamente na cena de violação a "gaja boa" do filme oferece a mesma resistência ao violador que as pessoas do Zimbabwe oferecem à SIDA.

Ficam mais imagens para as quais destaco:
- sucessão estapafúrdica de close ups aos 0:41 
- muito boas interpretações e diálogos aos 1:42
- tilintar de espada estocada no bitcho aos 2:48
- peruca rasca, maus desenhos de Paint e pior lançamento feminino de cocktail molotov aos 3:11
- repetição do mesmo tilintar de espada estocada aos 3:35
- mais boas actuações aos 5:43
- plano aproximado colado na imagem e criação de uma lenda aos 6:46



Obviamente que no fim o Bruce Campbell, vulgo doutor, consegue com meia dúzia de paus afiados, liderar uma revolta à escala planetária contra os bitchos espaciais tecnologicamente evoluídos e com carros de combate, etc, etc, etc... tornando-se então uma lenda que inspirou a revolta de milhões, motivados por um objectivo comum blá, blá, blá.
As cenas de batalha metem O Resgate do Soldado Ryan a um canto e a história, bem, essa é um valente chuto no cu de gajos como Camilo Castelo Branco ou o Camões.

Uma curiosidade, enquanto estava a colocar um dos vídeos aqui, ao carregar com o botão direito do rato sobre o código de incorporação, apareceu-me a sugestão ortográfica "rameira".

Family Values

Chegou a Páscoa! Diz-se que é a celebração pela ressurreição de Jesus Cristo. Realmente há que celebrar a vida deste James Dean da religião, pois o gajo viveu rápido e morreu cedo. Era também um homem sem muitas ambições, ora vejamos: era comuna, pois queria que todos fossem iguais entre si e que dessem ao próximo o mesmo que desejam para si mesmos; não era muito popular com as damas pois só bem perto da morte é que conheceu uma gaja para além da mãe dele, e que, por sinal tinha a profissão mais velha do mundo, era prostituta; por fim, para um gajo que transformava água em vinho, curava leprosos e visto que era filho de Deus, tinha as costas mais quentes do Mundo, era um indivíduo muito cobardolas e muito masoquista. Digo isto porque o tipo podia ter enfiado um pé no cu de cada romano que lhe fez mal e criar-lhe pústulas nas pálpebras, enquanto jorravam sangue dos ouvidos. 

Mas pronto, vamos lá celebrar a ressurreição deste indivíduo tão eloquente que nem sequer é referido nas refeições dos seus dias de celebração. Eu estaria disposto a tentar ouvir o que raio se poderia dizer de diferente todos anos sobre tal moçoilo que ainda não se saiba através da Bíblia, da missa ou daquelas produções televisivas medíocres que o Hallmark fazia sobre a vida de Cristo nos seus tempos áureos. Falar no protagonista ausente, que propiciou este feriado, também seria uma boa hipótese de todos os anos, a família, não ter as mesmas conversas à mesa, referindo como os membros da família aprenderam importantes lições à base da chapada e que um cavalo da Chico não se consegue por meio de choro e rebolanço no chão das Amoreiras... Ah, o cavalo da Chico, que belo e veloz que era...

E como nem só de desgraças se tratam os feriados em família, é bom lembrar que se come estupidamente para expiar a culpa. Culpa essa de no resto do ano não sermos ricos o suficiente para comer que nem lordes todos os dias da semana. Assim chegamos aquele ponto de enfardamento em que o estômago grita por sofá e a televisão entra em sintonia com a nossa condição, transmitindo aqueles filmes para a família, que não necessitam da utilização de 12% das faculdades do nosso cérebro para os visionarmos.

Como isto não é televisão e eu sou vosso amigo, libero aqui um filme de conteúdo mais adulto, mas de compreensão a roçar o mongolóide: NIGHT OF THE LEPUS. O filme trata de uma série de coelhos injectados com hormonas para controlar a sua procriação que se havia tornado uma praga. Com tal injecção de hormonas tão desmedida, os coelhos, passaram a devorar vacas, cavalos, cães, lobos e pessoas, ou seja, o que qualquer coelho com hormonas faria.

Trailer alert:

O trailer não mostra praticamente nada, mas como há realmente pessoas de muito bom coração e que fazem questão que se veja um filme de 90 min. em pouco mais de 5 min., o mínimo que posso fazer-lhes é agradecer e partilhar convosco.

Boa Páscoa***

Quem com ferros mata, com ferros morre!

Hoje o FCP garantiu a sua passagem para as meias finais da Liga Europa. Estou feliz! Como o sentimento é positivo e a vontade de espalhar alegria é muita, decidi brindar-vos com uma pérola que conheço há muitos anos. 

Isto remonta aos tempos de vídeo-clube, em que as cassetes de VHS estavam num lado muito pouco apelativo, enquanto os presentes prejuízos ruinosos de seu nome DVD estavam noutro, mais destacado. Nesta época, pouco ligava se o filme tinha actores que sabiam realmente interpretar papéis, se os filmes tinham muitas cenas de acção com um fulano a partir tudo enquanto acende o cigarro ou se eram do Michael Mann. Contudo, sabia nitidamente distinguir os filme de cinema daqueles lançados directamente para clube de vídeo. Para ser sincero, acho que até a minha mãe sabia distinguir, pois as capas pareciam desenhadas no Paint, assim como os bitchos que nesses filmes figuravam. E é justamente aí que eu quero chegar. O filme chama-se BOA VS. PYTHON. Eu sei que depois de conhecer um Mega Shark vs. Giant Octopus isto não parece grande coisa, mas na verdade tem muito que se lhe diga. Não só foi um dos primeiros filmes de grande sucesso do SciFi Channel, como também lançou a moda de realizar lutas megalómanas de bitcharada a esteróides.

Caso para gritar bem alto focking shet man, tal qual um garoto a ver o Chuck Norris no Walker, O Ranger do Texas: FOCKING SHET, MAN!

WOW! Isto foi uma péssima escolha de link! Não só o drogado já está a sentir o rotativo mortal do Chuck antes de lhe tocar, como também a porta(!?)/parede(!?)/cartão que atravessa se solta antes do impacto!

Depois de toda esta exclamação sobre a rasquidão que era o Walker Texano aqui fica o trailer da podridão que havia anunciado.

Sim, foi deste filme que surgiu a ideia de apagar o fogo com gasolina. As cenas são deliciosas, simples e eficazes. Se depois do trailer vocês acham que o forte do filme são os efeitos especiais, enganem-se. O forte do filme é o seu diálogo poético, o suspense criado e a imprevisibilidade total. Tenho a dizer-vos que clichés não habitam nesta casa. Aqui está a prova:

E como também é possível tornar o rasco ainda pior, eu mostro ainda uma cena onde é possível respirar debaixo de água eternamente, filmar mal que dói o gajo durão a lançar chamas e ver uma gaja morrer sem pânico e sem dor enquanto esmagada por um cobralhaço. Tudo isto "dublado" em português do Brasil. 

"Lapitópi", meus caros. Eu vejo a ideia desta dobragem brasileira como um leproso triste que se estava a decompor sozinho até ao dia em que alguém decidiu mandar-lhe ácido e transforma-lo numa festa da espuma.

Notícias!!!!

Boas, 

É com o maior agrado que lanço esta bomba: o Robocop vai ter um reboot. O trabalho vai ser atribuído ao realizador brasileiro José Padilha (Tropa de Elite) e tem data de estreia lá para 2013. É distante mas dá para salivar até lá. O bom disto é que tão rasco como o original não vai ser. Porquê? Porque o primeiro tem 3 razões fortíssimas para ser tão mau:

Razão nº1, o realizador é o Paul Verhoeven, o mesmo dos Starship Troopers.

Razão nº2, num filme onde cada balázio arranca um membro, neste caso primeiro uma mão e depois um braço, como raio é que o gajo consegue estar inteiro e a gritar com a saraivada de balas seguinte?

Razão nº3, ninguém se esqueceu disto, com certeza.

O incrível desta última cena é ver como em 24 anos os efeitos especiais de bichos/monstros/robôs evoluíram tão pouco desde o Jasão e os Argonautas. Esperemos que, pelo menos, o Robocop tenha evoluído com este tempo todo que passou. Imagino o que raio terá andado a fazer para além de combater o crime e tirar putos da droga...

Last chance to reason

Esta semana tive uma surpresa dos diabos. Ok, não dos diabos, mas dos duendes. Devido a um brutal lapso na minha investigação omiti dados importantíssimos sobre uma das sagas aqui apresentadas anteriormente. Como quem diz verdade não merece castigo, peço desde já as minhas desculpas.

Recentemente pude constatar que afinal o espaço não é o último recurso para filmes reles, de baixo orçamento e que saem directamente para vídeo clube. Parece que o espaço não é a coisa mais mirabolante que se consegue arranjar para realizar um 5º ou 6º capítulo de uma série de filmes que, já nascendo na sarjeta, daí não passarão.

Sem mais demoras apresento o impensável:

Pois é, pelos vistos o espaço não é nada comparado com um ghetto cheio de gangstas. Sobretudo se esse ghetto for ocupado por um cabecilha chamado Ice-T. Desde já também digo que este Ice-T é uma porcaria a representar, vale bem mais a pena comprar o do Lidl, que não só é mais barato como traz dois litros. É também arrepiante pensar que o merdinha verde ainda respira depois de lhe terem limpo o couro no espaço.

Para quem está à espera de cenas ridículas  como nos capítulos anteriores, voilá:

E se pensam que um filme de baixo orçamento é só próteses de dedos muito mal feitas, relembro-vos que o velho e bonito CGI também está presente. Como não é possível incorporar o vídeo que o demonstra fica aqui o endereço de uma brilhante cena do Ice-T, inexplicavelmente com o dedo de volta, contra o Leprechaun : 

http://www.youtube.com/watch?v=MwfhTXeC-ZU&feature=related

Obviamente que depois do Leprechaun ter ido ao ghetto nunca mais quis bailar noutro sítio, dando assim azo ao último e terrível filme da saga. O título do filme tem tanto de original como os restantes têm de bom, chama-se LEPRECHAUN BACK 2 THA HOOD e é algo como... porra, nem sei o que é isto com tanta estapafurdice já demonstrada...

Pior é que este já nem tem grandes cenas de very lights a saírem dos dedos nem nada do género, o mais apresentável que encontrei foi isto:

E pronto, até agora é o que há de filmes do Leprechaun, quiçá no futuro apareçam mais uns quantos, um na little italy, outro na chinatown, algures num campo de concentração nazi ou numa gulag...

A mama da vizinha é sempre melhor que a minha?

Os tempos que correm não estão fáceis para as publicações neste espaço recreativo. Não se trata de tsunamis, terramotos, ameaças nucleares ou seres absurdos vindos do espaço que me atacam sem avisar, mas simplesmente uma brutal vontade de não fazer nada. Isto porque ainda não comecei o meu regular período sôfrego de trabalhos sobrepostos que me vão obrigar a direccionar a raiva e o senso de ridículo para a blogoesfera. 

Dito isto, num destes tempos de ronha e de morte cerebral sentado no sofá, deparei-me com a re-re-re-re-re-re-re-reexibição da série Marés Vivas na Sic Radical. E caraças, que aquilo é tão mau como me lembrava na re-re-re-re-re-re-reexibição anterior! Aquilo já deve estar a passar a algum tempo, pois já está na parte em que aparece a Pamela Anderson; e é justamente aqui que eu quero chegar. O raio da moça até era engraçadita e ninguém se importava com os seus apetrechos mamários. Aliás, havia gente que só via a série por causa disso mesmo (não é o meu caso, eu só sei disto porque um amigo de um conhecido ia a passar e ouviu esta conversa de dois gajos numa bomba de gasolina qualquer e depois disse-me...). O meu espanto ao ver a rapariga novamente tão nova é que a diferença, é de facto, muito grande para a actual  Pamela Anderson, que mais parece uma Barbie muita deformadona na zona do busto. Vantagens disto? Bem, como a internet nos mostra nos dias de hoje, há realmente taras para tudo, por isso há malta que de certo que curte. Ou então sou eu que sou muito esquisito, prova disto é que qualquer prato que ponham à minha frente com azeitonas eu como-as primeiro, deturpando qualquer sentido que elas pudessem fazer no seu conjunto (ver Polvo à Lagareiro). 

Estando eu pouco me lixando para quem curte as bigornas que a Pamela tem ao peito, eu pergunto se aquilo não traz mais inconvenientes, tipo problemas nas costas, perigo de derrocada, socos de pugilistas ou ter malta a galar aquilo com o mesmo desespero de quem pede ao S.João um balão para brincar. 

Ainda se elas lançassem uns raios lazer ou algo do género...

As pequenas referências a polvos no meio disto tudo não vêm ao acaso, têm justamente a ver com o filme a apresentar, OCTAMAN. É sobre um gajo que se tranforma em polvo mas mantém a estatura humana... e mantém as pernas... e mantém o tronco... e só ganhou mais dois braços... e uma cabeça do tipo carcinoma.

O filme é tão mau que não há muito a dizer sobre ele, daí ter de falar das mamas da outra. O filme é tão mau que a página dele no IMDB é isto (até o Mega-Shark vs. Crocosaurus tem uma página mais bonita, porra!). O c@r*lh? que f%d4 o filme é tão mau que nem encontro um trailer para meter aqui! 

Eu podia dizer que é típico para o seu tempo, não haviam grandes efeitos visuais e mais não sei o quê, mas não. Nada disso, o filme é tão mau que a sequência final de batalha contra o OCTAMAN nem sequer faz sentido, ora vejamos: o gajo tem a visão dividida em cinco, está rodeado de fogo a uma altura inferior às ondas da baía de S. Martinho do Porto, só mexe os braços de baixo quando mexe os de cima e é mega sensível a lanternas, daquelas de campismo que levam 4 pilhas de tamanho D. 

Confiram:

Um conselho de amigo, não vejam o filme completo dividido em oito partes no youtube, podem-se atrasar para começar a fazer o jantar.

Tyranossaurus Ridiculus

A TVI, para além de ser um magnífico canal de televisão, ao qual é inevitável reconhecer o seu valor sem me estar a rir por dentro, é também uma pioneira. Pioneira porquê? Porque estamos a falar de um canal de televisão que fez disparar vendas de revistas como a TV7 Dias  e colar as pessoas ao pequeno ecrã devido a programas como Big Brother, Quinta das Celebridades, Casa dos Segredos, etc. Pioneira em reality shows e reality escândalos. Pioneira em novelas de qualidade transmitidas em mais de um colhão de países (um colhão é como o Pi, não é um número certo, mas ao contrário do Pi é muito!!!) e arrebatam prémios internacionais em graaaande estilo. 

Contudo, não é sobre isto que eu venho dar parabéns à TVI, mas sim por andar a arriscar num mercado muito perigoso, meus caros... Para os menos atentos só vos digo que a partir das duas e qualquer coisa da manhã de sexta e/ou sábado à noite é happy hour na TVI. Então não é que os senhores da programação andam a dar-lhe forte na transmissão de filmes do canal SciFi!!!!! A minha alegria não se pode descrever, mas posso descrever um dos filmes que lá deu. Trata-se do incrível AZTEC REX. Este filme conta com um guião muito sóbrio e credível sobre a chegada de espanhóis, ao continente sul americano e os seus conflitos com os povos que já aí habitavam, neste caso os Aztecas. Não há grandes personagens históricos ou abominações que estes povos estrangeiros costumavam cometer, tipo violações, roubos, trocar panelas por ouro, essas coisas.O que há de certeza são: indígenas a falar inglês fluente com os recém chegados, uma nativa que se vai apaixonar pelo gajo que é bué de ninja com a espada e um puta dinossauro completamente fora de contexto que os vai comer a todos.

Yah, o filme parece ser muuuuuuuuuito fixe. Não estou a brincar, acho que preferia mesmo ver esta bodega em vez do Mamma Mia ou algo do género. Pelo menos ia rir-me que nem um doido. Se um trailer já me põe a cara dormente de tanto rir e uma ou outra cena que apanhei deste mísero filme me fizeram ir a correr para a casa de banho libertar a bexiga imagino como será o resto. 

Aqui fica um exemplo do quão fixe realmente é e também um exemplo de como não mandar um balde de tinta vermelha a imitar um esguicho de sangue.

Outra coisa que este filme me proporcionou foi o sonho de tentar dar um rumo à minha vida. Por isso decidi candidatar-me a um lugarzinho lá nas produções do SciFi. Eu fiz um dinossauro igual ao deles e também usei o paint!

Que tal? Até está parecido, né?